BUSCANDO

Informe:

As atividades do CEG estão temporariamente suspensas.

Mantedora
Unidades Escolares
Unidades Socioassistenciais
Centro de Estudos e Formação
BUSCANDO

Atividades

NEWSLETTER / Receba Novidades em primeira mão

Atividades

ENSINO DE CIÊNCIAS

palestrante: DANILO ZANARDI

palestrante: CLAUDIO BRUNORO

Familiarização dos participantes com definições e classificações de ciência; com conceitos-chave da metodologia científica: observação, hipótese, refutação, validação, argumentação, modelagem, lei e teoria. Capacitação para discernir ciência, verdade e realidade. Apresentação de exemplos de análise teórica do Ensino de Ciências. Fornecimento de estratégias didáticas para estruturação de uma sequência didática. São essas as principais finalidades da Roda de Conversa.

DESAFIOS DOS REFUGIADOS AFRICANOS PARA INTEGRAÇÃO NA SOCIEDADE BRASILEIRA FACE À DISCRIMINAÇÃO, XENOFOBIA E RACISMO

palestrante: PITCHOU LUHATA LUAMBO

O contexto atual mundial, face às guerras, desastres naturais, crises político-econômicas, perseguições étnicas raciais, religiosas e convicções filosóficas, desencadeia o fenômeno da imigração e refúgio, objetos de reflexão e sensibilização desta Roda de Conversa, relacionados à população africana, a partir da exposição das raízes das crises políticas provocadas pelas potências mundiais que disputam entre si o domínio e monopólio das reservas minerais e de outros recursos naturais africanos.

TDAH E RISCOS DA INFÂNCIA MEDICALIZADA – Grupo 1

palestrante: RACHEL BOTELHO

O diagnóstico de TDAH (Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade) atingiu níveis alarmantes na infância e na adolescência, acompanhado de um aumento exponencial das prescrições de medicamentos, como a Ritalina, com riscos nem sempre devidamente explicados às famílias. A Roda de Conversa discorrerá sobre como pais e medicina lidam com esse desafio.

TDAH E RISCOS DA INFÂNCIA MEDICALIZADA – Grupo 2

palestrante: RACHEL BOTELHO

O diagnóstico de TDAH (Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade) atingiu níveis alarmantes na infância e na adolescência, acompanhado de um aumento exponencial das prescrições de medicamentos, como a Ritalina, com riscos nem sempre devidamente explicados às famílias. A Roda de Conversa discorrerá sobre como pais e medicina lidam com esse desafio.

SEXUALIDADES, GÊNERO E DIFERENÇAS NO ESPAÇO ESCOLAR: DESAFIOS PARA PRÁTICA DOCENTE

palestrante: EDUARDO RISK

Diante dos avanços do movimento feminista, das transformações nos arranjos familiares e no próprio exercício das sexualidades, a escola é interpelada a questionar convenções heterossexistas a fim de lidar com sexualidades e diferenças de modo não heteronormativo. Como tratar esses desafios? Quais seus reflexos para estrutura escolar e, em particular, para relação educativa entre corpo docente e discente? Embora não haja respostas prontas para essas questões, é imprescindível se debruçar sobre elas.

CONSTRUINDO SIGNIFICADOS PEDAGÓGICOS PARA RESULTADOS DO ENEM

palestrante: ANDRÉIA CONRADO

A divulgação amplamente veiculada dos resultados do Enem por escola tem movimentado alunos, pais e professores em torno do ranqueamento e da comparação de resultados quantitativos. Esse tipo de análise pouco favorece a compreensão dos indicadores produzidos pelo teste e seus significados pedagógicos. Esta roda de conversa é um convite para uma análise qualitativa dos dados do Enem, a partir do olhar e dos interesses da comunidade escolar.

SER OU NÃO SER: POR QUE É TÃO DIFÍCIL SER QUEM A GENTE É?

palestrante: JOÃO PAULO LORENZON

Vivemos, na maioria do tempo, como mortos-vivos, aprisionados numa jaula de medo, aniquilados em nossos desejos, esmagados em nossos sonhos. Todos nós, fatigados, escondidos, solitários por entre o mundo, incapazes de olhar esse outro que desaba na nossa frente. Como se, cegos e surdos, desmoronássemos sem mais esperança na areia movediça de nós mesmos. É sobre essa solidão que se deseja refletir.

ARGUMENTAR É PRECISO; APRENDER COMO, TAMBÉM!

palestrante: PATRÍCIA CALHETA

Reflexão sobre o trabalho com gêneros centrados na argumentação, com destaque para dois aspectos: progressão curricular e exploração de propostas de ensino.

ARGUMENTAR É PRECISO; APRENDER COMO, TAMBÉM!

palestrante: PATRÍCIA CALHETA

Reflexão sobre o trabalho com gêneros centrados na argumentação, com destaque para dois aspectos: progressão curricular e exploração de propostas de ensino.

ARGUMENTAR É PRECISO; APRENDER COMO, TAMBÉM!

palestrante: PATRÍCIA CALHETA

Reflexão sobre o trabalho com gêneros centrados na argumentação, com destaque para dois aspectos: progressão curricular e exploração de propostas de ensino.

ARGUMENTAR É PRECISO; APRENDER COMO, TAMBÉM!

palestrante: PATRÍCIA CALHETA

Reflexão sobre o trabalho com gêneros centrados na argumentação, com destaque para dois aspectos: progressão curricular e exploração de propostas de ensino.

POT-POURRI DE APLICATIVOS E PROGRAMAS: TRABALHO COLABORATIVO EM SALA DE AULA

palestrante: RODRIGO ROSA

palestrante: RODRIGO ABREU

A Oficina visa ampliar o uso de aplicativos em sala de aula, bem como o gerenciamento e compartilhamento digital de tarefas, propiciando aos docentes e discentes uma redução da distância física entre os mesmos, contribuindo para o aprendizado colaborativo entre alunos e professores. Os aplicativos Prezi, Canva, Piktochart, ThingLink, Popplet (Mapas Conceituais/ Mental), Prova Fácil (Aplicativo de correção de provas) foram especialmente escolhidos para promover o aprendizado de forma dinâmica e interativa.

POT-POURRI DE APLICATIVOS E PROGRAMAS: TRABALHO COLABORATIVO EM SALA DE AULA

palestrante: RODRIGO ROSA

palestrante: RODRIGO ABREU

A Oficina visa ampliar o uso de aplicativos em sala de aula, bem como o gerenciamento e compartilhamento digital de tarefas, propiciando aos docentes e discentes uma redução da distância física entre os mesmos, contribuindo para o aprendizado colaborativo entre alunos e professores. Os aplicativos Prezi, Canva, Piktochart, ThingLink, Popplet (Mapas Conceituais/ Mental), Prova Fácil (Aplicativo de correção de provas) foram especialmente escolhidos para promover o aprendizado de forma dinâmica e interativa.

SUSTENTABILIDADE: PROPOSTAS E DILEMAS

palestrante: DANILO ZANARDI

palestrante: CLAUDIO BRUNORO

Esta Oficina tem como objetivos a vivência, por meio de um jogo, de questões relacionadas à sustentabilidade; a apreensão dos principais conceitos de sustentabilidade; o conhecimento do histórico da sustentabilidade; o debate dos principais dilemas para o futuro e a discussão sobre necessidade de uma nova visão sustentável de mundo.

MOVIMENTO, RESPIRAÇÃO, MENTE E CORPO SINTONIZADOS

palestrante: DANUZA SIMONETTI

Por meio de sequências de exercícios físicos e respiratórios é possível estimular a concentração, por exemplo, em cálculos matemáticos, mapas geográficos e até datas importantes, tudo com base no lúdico. O objetivo desta Oficina é, portanto, observar o movimento corporal, cada etapa dele, concomitantemente à respiração, de forma a integrar mente e corpo.

MOVIMENTO, RESPIRAÇÃO, MENTE E CORPO SINTONIZADOS

palestrante: DANUZA SIMONETTI

Por meio de sequências de exercícios físicos e respiratórios é possível estimular a concentração, por exemplo, em cálculos matemáticos, mapas geográficos e até datas importantes, tudo com base no lúdico. O objetivo desta Oficina é, portanto, observar o movimento corporal, cada etapa dele, concomitantemente à respiração, de forma a integrar mente e corpo.

INOVAÇÃO E QUALIDADE EDUCATIVA: QUANDO ESSA RELAÇÃO DE FATO EXISTE? – Grupo 1

palestrante: MARCIA PADILHA

O objetivo da Oficina é oferecer a gestores e docentes alguns parâmetros necessários para iniciarem práticas experimentais inovadoras em seu ambiente escolar. Para tanto, fornece subsídios teóricos sobre inovação e qualidade educativa, e uma atividade prática de criatividade e co-autoria em inovação, lançando mão de referências contemporâneas sobre a temática.

INOVAÇÃO E QUALIDADE EDUCATIVA: QUANDO ESSA RELAÇÃO DE FATO EXISTE? – Grupo 2

palestrante: MARCIA PADILHA

O objetivo da Oficina é oferecer a gestores e docentes alguns parâmetros necessários para iniciarem práticas experimentais inovadoras em seu ambiente escolar. Para tanto, fornece subsídios teóricos sobre inovação e qualidade educativa, e uma atividade prática de criatividade e co-autoria em inovação, lançando mão de referências contemporâneas sobre a temática.

INOVAÇÃO E QUALIDADE EDUCATIVA: QUANDO ESSA RELAÇÃO DE FATO EXISTE? – Grupo 2

palestrante: MARCIA PADILHA

O objetivo da Oficina é oferecer a gestores e docentes alguns parâmetros necessários para iniciarem práticas experimentais inovadoras em seu ambiente escolar. Para tanto, fornece subsídios teóricos sobre inovação e qualidade educativa, e uma atividade prática de criatividade e co-autoria em inovação, lançando mão de referências contemporâneas sobre a temática.

ÁUDIO-HISTÓRIA: LEITURA DRAMATIZADA COM SONS E MÚSICA

palestrante: DANILO TOMIC

A Oficina propõe uma experiência na elaboração de áudio-história, na qual os participantes tomarão contato com o programa AUDACITY, ferramenta gratuita de gravação multicanal. Com ele, poderão gravar suas leituras dramatizadas de histórias, bem como somar a elas sonoplastia e trilha sonora, conceitos que serão igualmente trabalhados.

ÁUDIO-HISTÓRIA: LEITURA DRAMATIZADA COM SONS E MÚSICA

palestrante: DANILO TOMIC

A Oficina propõe uma experiência na elaboração de áudio-história, na qual os participantes tomarão contato com o programa AUDACITY, ferramenta gratuita de gravação multicanal. Com ele, poderão gravar suas leituras dramatizadas de histórias, bem como somar a elas sonoplastia e trilha sonora, conceitos que serão igualmente trabalhados.

MÚSICAS E BRINCADEIRAS NA SALA DE AULA – Grupo 1

palestrante: MÔNICA FERRARI

palestrante: ÉRIKA TSUKAMOTO

A Oficina propõe uma vivencia prática de brincadeiras e músicas da cultura popular que propiciam uma maior atenção e concentração dos alunos, tornando o ambiente de sala de aula mais produtivo.

MÚSICAS E BRINCADEIRAS NA SALA DE AULA – Grupo 2

palestrante: MÔNICA FERRARI

palestrante: ÉRIKA TSUKAMOTO

A Oficina propõe uma vivencia prática de brincadeiras e músicas da cultura popular que propiciam uma maior atenção e concentração dos alunos, tornando o ambiente de sala de aula mais produtivo.

OFICINA DA ESCRITA POSSÍVEL

palestrante: ANTONIO OLIVEIRA MAFRA

Escrever é um ato mecânico que, repetido e emoldurado de soluções criativas, traz um prazer contagiante. O resultado estimula-nos a registrar nossos passos, nossos pensamentos, nossas receitas de vida, entregando para o futuro a passagem de nossa história na sociedade. O objetivo desta Oficina é, portanto, descobrir potenciais, aprimorar a criação e produção literária, colaborar para o entendimento adequado de conteúdos e despertar para a criatividade por meio da produção de textos.

OFICINA DA ESCRITA POSSÍVEL

palestrante: ANTONIO OLIVEIRA MAFRA

Escrever é um ato mecânico que, repetido e emoldurado de soluções criativas, traz um prazer contagiante. O resultado estimula-nos a registrar nossos passos, nossos pensamentos, nossas receitas de vida, entregando para o futuro a passagem de nossa história na sociedade. O objetivo desta Oficina é, portanto, descobrir potenciais, aprimorar a criação e produção literária, colaborar para o entendimento adequado de conteúdos e despertar para a criatividade por meio da produção de textos.

OFICINA DA ESCRITA POSSÍVEL

palestrante: ANTONIO OLIVEIRA MAFRA

Escrever é um ato mecânico que, repetido e emoldurado de soluções criativas, traz um prazer contagiante. O resultado estimula-nos a registrar nossos passos, nossos pensamentos, nossas receitas de vida, entregando para o futuro a passagem de nossa história na sociedade. O objetivo desta Oficina é, portanto, descobrir potenciais, aprimorar a criação e produção literária, colaborar para o entendimento adequado de conteúdos e despertar para a criatividade por meio da produção de textos.

OFICINA DA ESCRITA POSSÍVEL

palestrante: ANTONIO OLIVEIRA MAFRA

Escrever é um ato mecânico que, repetido e emoldurado de soluções criativas, traz um prazer contagiante. O resultado estimula-nos a registrar nossos passos, nossos pensamentos, nossas receitas de vida, entregando para o futuro a passagem de nossa história na sociedade. O objetivo desta Oficina é, portanto, descobrir potenciais, aprimorar a criação e produção literária, colaborar para o entendimento adequado de conteúdos e despertar para a criatividade por meio da produção de textos.

CONGOLINÁRIA: CAMINHOS DO REFÚGIO

palestrante: PITCHOU LUHATA LUAMBO

Chef Pitchou Luambo, ao mesmo tempo que narrará histórias sobre a cultura alimentar da República Democrática do Congo, demonstrará como se cozinham pratos típicos como a tradicional sambusa (salgado), couve na mwamba (refogado servido com pasta de amendoim), pomme sautèe (batata temperada frita inteira), fufu (polenta feita com farinha de mandioca fina e farinha de milho), docinho de biomassa de banana da terra com amendoim e o Tangawisi (suco de gengibre e abacaxi), já famoso nos circuitos paulistanos.

CONGOLINÁRIA: CAMINHOS DO REFÚGIO

palestrante: PITCHOU LUHATA LUAMBO

Chef Pitchou Luambo, ao mesmo tempo que narrará histórias sobre a cultura alimentar da República Democrática do Congo, demonstrará como se cozinham pratos típicos como a tradicional sambusa (salgado), couve na mwamba (refogado servido com pasta de amendoim), pomme sautèe (batata temperada frita inteira), fufu (polenta feita com farinha de mandioca fina e farinha de milho), docinho de biomassa de banana da terra com amendoim e o Tangawisi (suco de gengibre e abacaxi), já famoso nos circuitos paulistanos.

EMPREENDER NA MATURIDADE

palestrante: EDUARDO BERNARDES

Esta oficina, entendida como solução educacional de nível básico, tem como propósito o desenvolvimento de atitudes, habilidades e conhecimentos sobre mercado, finanças e empreendedorismo para gestão de pequenos negócios.

EMPREENDER NA MATURIDADE

palestrante: EDUARDO BERNARDES

Esta oficina, entendida como solução educacional de nível básico, tem como propósito o desenvolvimento de atitudes, habilidades e conhecimentos sobre mercado, finanças e empreendedorismo para gestão de pequenos negócios.

EMPREENDER NA MATURIDADE

palestrante: EDUARDO BERNARDES

Esta oficina, entendida como solução educacional de nível básico, tem como propósito o desenvolvimento de atitudes, habilidades e conhecimentos sobre mercado, finanças e empreendedorismo para gestão de pequenos negócios.

JOGOS TEATRAIS

palestrante: RAFAEL MASINI

Jogos Teatrais são fortes ferramentas para desenvolvimento de habilidades. Quando crianças, o lúdico é um jogo diário que ajuda a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida que cresce, o ser humano se engessa e exclui o espaço do brincar. O objetivo da Oficina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico; tornar a vida mais leve, a partir de jogos que resultem em cenas teatrais divertidas.

JOGOS TEATRAIS

palestrante: RAFAEL MASINI

Jogos Teatrais são fortes ferramentas para desenvolvimento de habilidades. Quando crianças, o lúdico é um jogo diário que ajuda a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida que cresce, o ser humano se engessa e exclui o espaço do brincar. O objetivo da Oficina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico; tornar a vida mais leve, a partir de jogos que resultem em cenas teatrais divertidas.

LEITURA NA ESCOLA: ESTRATÉGIAS, MODALIDADES E MÍDIAS

palestrante: PATRÍCIA CALHETA

Discussão sobre propostas de leitura na escola, a partir de três aspectos: estratégias para formação do sujeito leitor; modalidades do trabalho de leitura na sala de aula; leitura em diferentes mídias, bem como apresentação de atividades para análise coletiva.

LEITURA NA ESCOLA: ESTRATÉGIAS, MODALIDADES E MÍDIAS

palestrante: PATRÍCIA CALHETA

Discussão sobre propostas de leitura na escola, a partir de três aspectos: estratégias para formação do sujeito leitor; modalidades do trabalho de leitura na sala de aula; leitura em diferentes mídias, bem como apresentação de atividades para análise coletiva.

LEITURA NA ESCOLA: ESTRATÉGIAS, MODALIDADES E MÍDIAS

palestrante: PATRÍCIA CALHETA

Discussão sobre propostas de leitura na escola, a partir de três aspectos: estratégias para formação do sujeito leitor; modalidades do trabalho de leitura na sala de aula; leitura em diferentes mídias, bem como apresentação de atividades para análise coletiva.

COMO SUPERAR VIOLÊNCIA NA ESCOLA?

palestrante: THAIS CRISTINA LEITE BOZZA

O Curso visa reconhecer e diferenciar problemas de convivência que se manifestam no ambiente escolar, como indisciplina, transgressões, incivilidades, violência, bullying, agressões virtuais, que necessitam de um novo olhar e, consequentemente, de uma nova postura, por parte das instituições que educam.

COMO SUPERAR VIOLÊNCIA NA ESCOLA?

palestrante: THAIS CRISTINA LEITE BOZZA

O Curso visa reconhecer e diferenciar problemas de convivência que se manifestam no ambiente escolar, como indisciplina, transgressões, incivilidades, violência, bullying, agressões virtuais, que necessitam de um novo olhar e, consequentemente, de uma nova postura, por parte das instituições que educam.

UM OLHAR SENSÍVEL NA PRÁTICA COM A PRIMEIRÍSSIMA INFÂNCIA

palestrante: MARCELA CHANAN

A abordagem Pikler, focada no desenvolvimento sadio da primeira infância, acentua a importância dos cuidados corporais, da motricidade livre, do vínculo com o adulto, das iniciativas da criança, da interação entre os bebês, da rotina, do espaço, dos materiais para brincar, da observação e do registro. Promover um olhar mais sensível em relação à maneira como vemos e atuamos com os bebês e as crianças pequenas é o propósito deste Curso.

UM OLHAR SENSÍVEL NA PRÁTICA COM A PRIMEIRÍSSIMA INFÂNCIA

palestrante: MARCELA CHANAN

A abordagem Pikler, focada no desenvolvimento sadio da primeira infância, acentua a importância dos cuidados corporais, da motricidade livre, do vínculo com o adulto, das iniciativas da criança, da interação entre os bebês, da rotina, do espaço, dos materiais para brincar, da observação e do registro. Promover um olhar mais sensível em relação à maneira como vemos e atuamos com os bebês e as crianças pequenas é o propósito deste Curso.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

REDESENHOS E PINTURAS: UMA POÉTICA AUTOBIOGRÁFICA

palestrante: CAROL SEILER

Esta Curso objetiva o desenvolvimento de trabalhos individuais, expressão das modalidades contemporâneas, descoberta de materiais, de suportes novos para os trabalhos e da poética visual. Além disso, projeta visita a exposições, discussão de textos e livros e realização de exposição coletiva.

MUDANÇAS CURRICULARES E SUAS INTERAÇÕES COM PRÁTICAS E TENDÊNCIAS ATUAIS DO ENSINO DE MATEMÁTICA

palestrante: ANDRÉIA CONRADO

palestrante: JÚLIO VALLE

A análise de documentos que orientaram mudanças curriculares implementadas no Brasil nas últimas décadas permite o reconhecimento do uso de certos termos, como interdisciplinaridade, transversalidade, competências, conteúdos, contextualização. De algum modo, professores e escolas apropriaram-se dessas categorias para organização de seus currículos. Este Curso objetiva problematizar concepções subjacentes a essas propostas e suas interações com práticas e tendências no ensino da Matemática.

MUDANÇAS CURRICULARES E SUAS INTERAÇÕES COM PRÁTICAS E TENDÊNCIAS ATUAIS DO ENSINO DE MATEMÁTICA

palestrante: ANDRÉIA CONRADO

palestrante: JÚLIO VALLE

A análise de documentos que orientaram mudanças curriculares implementadas no Brasil nas últimas décadas permite o reconhecimento do uso de certos termos, como interdisciplinaridade, transversalidade, competências, conteúdos, contextualização. De algum modo, professores e escolas apropriaram-se dessas categorias para organização de seus currículos. Este Curso objetiva problematizar concepções subjacentes a essas propostas e suas interações com práticas e tendências no ensino da Matemática.

MUDANÇAS CURRICULARES E SUAS INTERAÇÕES COM PRÁTICAS E TENDÊNCIAS ATUAIS DO ENSINO DE MATEMÁTICA

palestrante: ANDRÉIA CONRADO

palestrante: JÚLIO VALLE

A análise de documentos que orientaram mudanças curriculares implementadas no Brasil nas últimas décadas permite o reconhecimento do uso de certos termos, como interdisciplinaridade, transversalidade, competências, conteúdos, contextualização. De algum modo, professores e escolas apropriaram-se dessas categorias para organização de seus currículos. Este Curso objetiva problematizar concepções subjacentes a essas propostas e suas interações com práticas e tendências no ensino da Matemática.

MUDANÇAS CURRICULARES E SUAS INTERAÇÕES COM PRÁTICAS E TENDÊNCIAS ATUAIS DO ENSINO DE MATEMÁTICA

palestrante: ANDRÉIA CONRADO

palestrante: JÚLIO VALLE

A análise de documentos que orientaram mudanças curriculares implementadas no Brasil nas últimas décadas permite o reconhecimento do uso de certos termos, como interdisciplinaridade, transversalidade, competências, conteúdos, contextualização. De algum modo, professores e escolas apropriaram-se dessas categorias para organização de seus currículos. Este Curso objetiva problematizar concepções subjacentes a essas propostas e suas interações com práticas e tendências no ensino da Matemática.

MUDANÇAS CURRICULARES E SUAS INTERAÇÕES COM PRÁTICAS E TENDÊNCIAS ATUAIS DO ENSINO DE MATEMÁTICA

palestrante: ANDRÉIA CONRADO

palestrante: JÚLIO VALLE

A análise de documentos que orientaram mudanças curriculares implementadas no Brasil nas últimas décadas permite o reconhecimento do uso de certos termos, como interdisciplinaridade, transversalidade, competências, conteúdos, contextualização. De algum modo, professores e escolas apropriaram-se dessas categorias para organização de seus currículos. Este Curso objetiva problematizar concepções subjacentes a essas propostas e suas interações com práticas e tendências no ensino da Matemática.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA INCLUSÃO ESCOLAR

palestrante: JULIANA DAVINI

O Curso abordará o histórico da inclusão escolar, legislação, conceitos de barreira e desvantagem, medicalização, práticas inclusivas nos níveis de ensino F1, F2 e EM, desafios de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), função do acompanhante escolar e seus impasses.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA INCLUSÃO ESCOLAR

palestrante: JULIANA DAVINI

O Curso abordará o histórico da inclusão escolar, legislação, conceitos de barreira e desvantagem, medicalização, práticas inclusivas nos níveis de ensino F1, F2 e EM, desafios de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), função do acompanhante escolar e seus impasses.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA INCLUSÃO ESCOLAR

palestrante: JULIANA DAVINI

O Curso abordará o histórico da inclusão escolar, legislação, conceitos de barreira e desvantagem, medicalização, práticas inclusivas nos níveis de ensino F1, F2 e EM, desafios de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), função do acompanhante escolar e seus impasses.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA INCLUSÃO ESCOLAR

palestrante: JULIANA DAVINI

O Curso abordará o histórico da inclusão escolar, legislação, conceitos de barreira e desvantagem, medicalização, práticas inclusivas nos níveis de ensino F1, F2 e EM, desafios de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), função do acompanhante escolar e seus impasses.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA INCLUSÃO ESCOLAR

palestrante: JULIANA DAVINI

O Curso abordará o histórico da inclusão escolar, legislação, conceitos de barreira e desvantagem, medicalização, práticas inclusivas nos níveis de ensino F1, F2 e EM, desafios de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), função do acompanhante escolar e seus impasses.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA INCLUSÃO ESCOLAR

palestrante: JULIANA DAVINI

O Curso abordará o histórico da inclusão escolar, legislação, conceitos de barreira e desvantagem, medicalização, práticas inclusivas nos níveis de ensino F1, F2 e EM, desafios de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), função do acompanhante escolar e seus impasses.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA INCLUSÃO ESCOLAR

palestrante: JULIANA DAVINI

O Curso abordará o histórico da inclusão escolar, legislação, conceitos de barreira e desvantagem, medicalização, práticas inclusivas nos níveis de ensino F1, F2 e EM, desafios de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), função do acompanhante escolar e seus impasses.

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA INCLUSÃO ESCOLAR

palestrante: JULIANA DAVINI

O Curso abordará o histórico da inclusão escolar, legislação, conceitos de barreira e desvantagem, medicalização, práticas inclusivas nos níveis de ensino F1, F2 e EM, desafios de inclusão de alunos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), função do acompanhante escolar e seus impasses.

MOVIMENTO DE 0 A 3 ANOS – UM OLHAR PARA O CORPO DA CRIANÇA

palestrante: CARMEN OROFINO

Local da atividade: Rua Palestina, 474 – Vila Mascote – SP | Telefone: (11) 5567-2464

Brincadeiras corporais, exploração do espaço e construção de vínculos são experiências vivenciadas o tempo todo pelas crianças pequenas. Construído a partir de todas essas experiências, o Curso propõe uma reflexão a respeito da importância do movimento no crescimento da criança. Referências teóricas de M. Béziers e Abordagem Pikler nortearão os encontros, cujo programa envolve discussão de textos, atividades práticas, apreciação de vídeos e trocas de experiências.

 

MOVIMENTO DE 0 A 3 ANOS – UM OLHAR PARA O CORPO DA CRIANÇA

palestrante: CARMEN OROFINO

Local da atividade: Rua Palestina, 474 – Vila Mascote – SP | Telefone: (11) 5567-2464

Brincadeiras corporais, exploração do espaço e construção de vínculos são experiências vivenciadas o tempo todo pelas crianças pequenas. Construído a partir de todas essas experiências, o Curso propõe uma reflexão a respeito da importância do movimento no crescimento da criança. Referências teóricas de M. Béziers e Abordagem Pikler nortearão os encontros, cujo programa envolve discussão de textos, atividades práticas, apreciação de vídeos e trocas de experiências.

 

MOVIMENTO DE 0 A 3 ANOS – UM OLHAR PARA O CORPO DA CRIANÇA

palestrante: CARMEN OROFINO

Local da atividade: Rua Palestina, 474 – Vila Mascote – SP | Telefone: (11) 5567-2464

Brincadeiras corporais, exploração do espaço e construção de vínculos são experiências vivenciadas o tempo todo pelas crianças pequenas. Construído a partir de todas essas experiências, o Curso propõe uma reflexão a respeito da importância do movimento no crescimento da criança. Referências teóricas de M. Béziers e Abordagem Pikler nortearão os encontros, cujo programa envolve discussão de textos, atividades práticas, apreciação de vídeos e trocas de experiências.

 

PRÁTICA ESCOLAR E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA ESCOLA INCLUSIVA

palestrante: PATRÍCIA VIEIRA

A Lei de Inclusão tem proporcionado à educação muitas reflexões e mudanças na prática escolar. Para incluir é necessário que haja mudanças não só nas escolas, mas também em toda sociedade. É importante uma transformação interna de cada sujeito frente à diversidade e aos desafios que ela nos impõe. O Curso abordará os principais princípios, conceitos e desafios em tempos de escola democrática, além de apresentar caminhos para a formação e o trabalho do professor em sala de aula.

PRÁTICA ESCOLAR E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA ESCOLA INCLUSIVA

palestrante: PATRÍCIA VIEIRA

A Lei de Inclusão tem proporcionado à educação muitas reflexões e mudanças na prática escolar. Para incluir é necessário que haja mudanças não só nas escolas, mas também em toda sociedade. É importante uma transformação interna de cada sujeito frente à diversidade e aos desafios que ela nos impõe. O Curso abordará os principais princípios, conceitos e desafios em tempos de escola democrática, além de apresentar caminhos para a formação e o trabalho do professor em sala de aula.

PRÁTICA ESCOLAR E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA ESCOLA INCLUSIVA

palestrante: PATRÍCIA VIEIRA

A Lei de Inclusão tem proporcionado à educação muitas reflexões e mudanças na prática escolar. Para incluir é necessário que haja mudanças não só nas escolas, mas também em toda sociedade. É importante uma transformação interna de cada sujeito frente à diversidade e aos desafios que ela nos impõe. O Curso abordará os principais princípios, conceitos e desafios em tempos de escola democrática, além de apresentar caminhos para a formação e o trabalho do professor em sala de aula.

PRÁTICAS DE ESCRITA

palestrante: Andréa de Fátima Dias Tambelli

Neste curso trataremos de algumas práticas que envolvem a escrita em sala de aula, de modo a favorecer a construção de elementos que contribuam com as produções. Discutiremos sobre  apropriação da escrita, procedimentos do escritor, recursos linguísticos e ortografia.

PRÁTICAS DE ESCRITA

palestrante: Andréa de Fátima Dias Tambelli

Neste curso trataremos de algumas práticas que envolvem a escrita em sala de aula, de modo a favorecer a construção de elementos que contribuam com as produções. Discutiremos sobre  apropriação da escrita, procedimentos do escritor, recursos linguísticos e ortografia.

PRÁTICAS DE ESCRITA

palestrante: Andréa de Fátima Dias Tambelli

Neste curso trataremos de algumas práticas que envolvem a escrita em sala de aula, de modo a favorecer a construção de elementos que contribuam com as produções. Discutiremos sobre  apropriação da escrita, procedimentos do escritor, recursos linguísticos e ortografia.

PRÁTICAS DE ESCRITA

palestrante: Andréa de Fátima Dias Tambelli

Neste curso trataremos de algumas práticas que envolvem a escrita em sala de aula, de modo a favorecer a construção de elementos que contribuam com as produções. Discutiremos sobre  apropriação da escrita, procedimentos do escritor, recursos linguísticos e ortografia.

PRÁTICAS DE ESCRITA

palestrante: Andréa de Fátima Dias Tambelli

Neste curso trataremos de algumas práticas que envolvem a escrita em sala de aula, de modo a favorecer a construção de elementos que contribuam com as produções. Discutiremos sobre  apropriação da escrita, procedimentos do escritor, recursos linguísticos e ortografia.

PRÁTICAS DE ESCRITA

palestrante: Andréa de Fátima Dias Tambelli

Neste curso trataremos de algumas práticas que envolvem a escrita em sala de aula, de modo a favorecer a construção de elementos que contribuam com as produções. Discutiremos sobre  apropriação da escrita, procedimentos do escritor, recursos linguísticos e ortografia.

LABORATÓRIOS DE MATEMÁTICA

palestrante: ZAQUEU OLIVEIRA

palestrante: RODRIGO ABREU

O Curso abordará temas específicos do currículo de matemática, dentro dos grandes blocos de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a saber: Números e Operações, Espaço e Formas, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.

LABORATÓRIOS DE MATEMÁTICA

palestrante: ZAQUEU OLIVEIRA

palestrante: RODRIGO ABREU

O Curso abordará temas específicos do currículo de matemática, dentro dos grandes blocos de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a saber: Números e Operações, Espaço e Formas, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.

LABORATÓRIOS DE MATEMÁTICA

palestrante: ZAQUEU OLIVEIRA

palestrante: RODRIGO ABREU

O Curso abordará temas específicos do currículo de matemática, dentro dos grandes blocos de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a saber: Números e Operações, Espaço e Formas, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.

LABORATÓRIOS DE MATEMÁTICA

palestrante: ZAQUEU OLIVEIRA

palestrante: RODRIGO ABREU

O Curso abordará temas específicos do currículo de matemática, dentro dos grandes blocos de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a saber: Números e Operações, Espaço e Formas, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.

LABORATÓRIOS DE MATEMÁTICA

palestrante: ZAQUEU OLIVEIRA

palestrante: RODRIGO ABREU

O Curso abordará temas específicos do currículo de matemática, dentro dos grandes blocos de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a saber: Números e Operações, Espaço e Formas, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.

LABORATÓRIOS DE MATEMÁTICA

palestrante: ZAQUEU OLIVEIRA

palestrante: RODRIGO ABREU

O Curso abordará temas específicos do currículo de matemática, dentro dos grandes blocos de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a saber: Números e Operações, Espaço e Formas, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação.

CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA MORAL E INTELECTUAL

palestrante: SORAIA CAMPOS

O Curso visa discutir e refletir, a partir da Teoria Construtivista Piagetiana, a importância de uma educação voltada para a construção da autonomia moral e intelectual, por intermédio de um trabalho pedagógico pautado em estratégias metacognitivas (autorregulação e motivação) da aprendizagem.

CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA MORAL E INTELECTUAL

palestrante: SORAIA CAMPOS

O Curso visa discutir e refletir, a partir da Teoria Construtivista Piagetiana, a importância de uma educação voltada para a construção da autonomia moral e intelectual, por intermédio de um trabalho pedagógico pautado em estratégias metacognitivas (autorregulação e motivação) da aprendizagem.

CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA MORAL E INTELECTUAL

palestrante: SORAIA CAMPOS

O Curso visa discutir e refletir, a partir da Teoria Construtivista Piagetiana, a importância de uma educação voltada para a construção da autonomia moral e intelectual, por intermédio de um trabalho pedagógico pautado em estratégias metacognitivas (autorregulação e motivação) da aprendizagem.

EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E ARTE: PROCESSOS DE CRIAÇÃO

palestrante: ANA LETÍCIA MILLEN PENEDO

Como lidar com a contemporaneidade a partir de novos paradigmas educacionais, capazes de contribuir para a ação, reflexão e inovação das práticas? A coexistência da diversidade de meios expressivos, do lápis sobre papel aos processos digitais, lança novos desafios para a escola. Leitura de textos, filmes, imagens e vivências no ateliê compõem o programa deste Curso, dividido em 3 partes: Educação e Arte Contemporânea; Tempo e Espaço para a Arte na Educação; Perceber, falar, pensar Arte.

EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E ARTE: PROCESSOS DE CRIAÇÃO

palestrante: ANA LETÍCIA MILLEN PENEDO

Como lidar com a contemporaneidade a partir de novos paradigmas educacionais, capazes de contribuir para a ação, reflexão e inovação das práticas? A coexistência da diversidade de meios expressivos, do lápis sobre papel aos processos digitais, lança novos desafios para a escola. Leitura de textos, filmes, imagens e vivências no ateliê compõem o programa deste Curso, dividido em 3 partes: Educação e Arte Contemporânea; Tempo e Espaço para a Arte na Educação; Perceber, falar, pensar Arte.

EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E ARTE: PROCESSOS DE CRIAÇÃO

palestrante: ANA LETÍCIA MILLEN PENEDO

Como lidar com a contemporaneidade a partir de novos paradigmas educacionais, capazes de contribuir para a ação, reflexão e inovação das práticas? A coexistência da diversidade de meios expressivos, do lápis sobre papel aos processos digitais, lança novos desafios para a escola. Leitura de textos, filmes, imagens e vivências no ateliê compõem o programa deste Curso, dividido em 3 partes: Educação e Arte Contemporânea; Tempo e Espaço para a Arte na Educação; Perceber, falar, pensar Arte.

EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA E ARTE: PROCESSOS DE CRIAÇÃO

palestrante: ANA LETÍCIA MILLEN PENEDO

Como lidar com a contemporaneidade a partir de novos paradigmas educacionais, capazes de contribuir para a ação, reflexão e inovação das práticas? A coexistência da diversidade de meios expressivos, do lápis sobre papel aos processos digitais, lança novos desafios para a escola. Leitura de textos, filmes, imagens e vivências no ateliê compõem o programa deste Curso, dividido em 3 partes: Educação e Arte Contemporânea; Tempo e Espaço para a Arte na Educação; Perceber, falar, pensar Arte.

PARA ONDE VAMOS? MUSEUS: ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO

palestrante: DJANA CONTIER

O foco do Curso está nas especificidades pedagógicas do museu e na importância do planejamento da visita dentro da rotina escolar, o que garantirá aos participantes conhecerem os bastidores dos setores educativos, suas possibilidades e desafios.

PARA ONDE VAMOS? MUSEUS: ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO

palestrante: DJANA CONTIER

O foco do Curso está nas especificidades pedagógicas do museu e na importância do planejamento da visita dentro da rotina escolar, o que garantirá aos participantes conhecerem os bastidores dos setores educativos, suas possibilidades e desafios.

PARA ONDE VAMOS? MUSEUS: ESPAÇOS DE EDUCAÇÃO

palestrante: DJANA CONTIER

O foco do Curso está nas especificidades pedagógicas do museu e na importância do planejamento da visita dentro da rotina escolar, o que garantirá aos participantes conhecerem os bastidores dos setores educativos, suas possibilidades e desafios.

DESAFIOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DENTRO E FORA DA ESCOLA

palestrante: LÍVIA RIBEIRO

O Curso se propõe apoiar, empoderar e dar ferramentas e conhecimento aos educadores em seus desafios relacionados a resíduos sólidos, tema relevante e prioritário na gestão ambiental das instituições escolares, e tem como escopo: conceitos e dúvidas básicas sobre gestão e cadeia completa dos resíduos no Brasil; Política Nacional de Resíduos Sólidos; apresentação do processo de compostagem; estudos de caso; co-criação de um projeto contextualizado e passível de execução.

DESAFIOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DENTRO E FORA DA ESCOLA

palestrante: LÍVIA RIBEIRO

O Curso se propõe apoiar, empoderar e dar ferramentas e conhecimento aos educadores em seus desafios relacionados a resíduos sólidos, tema relevante e prioritário na gestão ambiental das instituições escolares, e tem como escopo: conceitos e dúvidas básicas sobre gestão e cadeia completa dos resíduos no Brasil; Política Nacional de Resíduos Sólidos; apresentação do processo de compostagem; estudos de caso; co-criação de um projeto contextualizado e passível de execução.

MÁQUINA DO MUNDO

palestrante: JOSÉ MIGUEL WISNIK

“A máquina do mundo” é um poema de Carlos Drummond de Andrade que desafia a crítica literária desde que foi publicado em 1951, no livro Claro enigma. A palestra apresenta uma leitura do poema e da obra desse poderoso poeta brasileiro por um ângulo pouco explorado: a sua relação com a mineração do ferro em Itabira, a criação da Companhia Vale do Rio Doce, a expansão do mercado mundial do aço no pós-guerra e a experiência de um mundo totalizado por dispositivos de exploração e dominação tendo por base a tecnociência. A catástrofe socioambiental de Mariana, afetando todo o vale do rio Doce, pode ser lida como parte da mesma história, que faz ver o poeta como nosso contemporâneo.

DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA

palestrante: DORA SAMPAIO GOÉS

É inegável a mudança  que as novas tecnologias de comunicação tem produzido em nossas vidas, desde a maneira que trabalhamos, a forma com que nos relacionamos, até o tipo de atividade que  ocupamos no tempo livre. Seu maior atrativo se caracteriza por resposta rápida, recompensas imediatas, interatividade e múltiplas atividades de divertimento e socialização.

Internet, telefones celulares e jogos interativos contribuem para a qualidade de vida da população, porém trazem risco de dependência se utilizadas de forma incontrolada.

Não podemos deixar de destacar que adolescência e juventude representam fases de maior risco no ciclo vital, em decorrência de suas características de impulsividade e necessidade de pertencimento ao grupo social. Assim sendo, dependências comportamentais não deixam de ser um “divertimento” patológico, que gera vício e restringe a liberdade do ser humano ao diminuir a amplitude de seus interesses na vida.

O uso e abuso das tecnologias estão diretamente ligados às variáveis psicossociais, tais como vulnerabilidades psicológicas, fatores estressantes e  falta de suporte familiar e social, o que os torna fatores de risco ou de proteção à dependência. Uma pessoa pode falar no telefone celular ou utilizar a internet para alguma atividade prazerosa, porém uma pessoa adicta o faz por necessidade, buscando alívio de algum mal-estar emocional ( solidão, angústia, tristeza, tédio, irritação etc.).

Uso abusivo e dependência começam a se manifestar quando a utilização passa a interferir gravemente na vida cotidiana e perdem-se os interesses por outras atividades. Nesta etapa, a vida gira em torno da tecnologia utilizada em detrimento de qualquer outra ocupação, causando conflitos com familiares e prejuízo na vida como um todo.

O Objetivo desta palestra é informar, refletir  e orientar  sobre as consequências psicológicas do uso abusivo das tecnologias e algumas medidas de proteção que ajudam a prevenir e diminuem riscos.

Palestra com Eduardo Giannetti sobre sua obra Trópicos utópicos

Inscrições Online: Encerradas | Os últimos ingressos estão à venda direto na secretaria da Escola Nossa Senhora das Graças – ENSG, ou no dia da palestra mediante disponibilidade de vagas e estoque de livros.

O ingresso dá direito a um exemplar do livro Trópicos Utópicos a ser retirado no dia da palestra (22/09), mediante apresentação de comprovante de identidade.

Eduardo Giannetti é conhecido por tratar de temas éticos e econômicos com clareza e precisão. Sua argumentação rigorosa e límpida ganha forma nos textos curtos e de leitura muito fluida que compõem Trópicos utópicos. Na obra, o assunto central é o da identidade nacional, ao qual o leitor é conduzido depois de passar por reflexões sobre a ciência, a tecnologia e o crescimento econômico.

Esta palestra faz parte da programação do Festi Li, um festival literário voltado à interação das unidades da Associação Pela Família, em comemoração aos seus 60 anos de existência jurídica.

Obs.: Esta atividade não está contemplada nas políticas de desconto do Centro de Estudos Gracinha.

Grupo 1: Agressões virtuais e propostas de intervenção escolar

As novas tecnologias possibilitaram o surgimento das agressões virtuais. Casos de cyber agressão, de humilhações, insultos, perseguições na Internet, exposições da intimidade nas redes sociais, geram consequências, muitas vezes irreversíveis. Tendo em vista a repercussão desses fenômenos no espaço escolar, fica evidente a necessidade do olhar atento e de uma nova postura por parte das instituições que educam.

Grupo 2: Agressões virtuais e propostas de intervenção escolar

As novas tecnologias possibilitaram o surgimento das agressões virtuais. Casos de cyber agressão, de humilhações, insultos, perseguições na Internet, exposições da intimidade nas redes sociais, geram consequências, muitas vezes irreversíveis. Tendo em vista a repercussão desses fenômenos no espaço escolar, fica evidente a necessidade do olhar atento e de uma nova postura por parte das instituições que educam.

Grupo 2: Agressões virtuais e propostas de intervenção escolar

As novas tecnologias possibilitaram o surgimento das agressões virtuais. Casos de cyber agressão, de humilhações, insultos, perseguições na Internet, exposições da intimidade nas redes sociais, geram consequências, muitas vezes irreversíveis. Tendo em vista a repercussão desses fenômenos no espaço escolar, fica evidente a necessidade do olhar atento e de uma nova postura por parte das instituições que educam.

Grupo 2: Agressões virtuais e propostas de intervenção escolar

As novas tecnologias possibilitaram o surgimento das agressões virtuais. Casos de cyber agressão, de humilhações, insultos, perseguições na Internet, exposições da intimidade nas redes sociais, geram consequências, muitas vezes irreversíveis. Tendo em vista a repercussão desses fenômenos no espaço escolar, fica evidente a necessidade do olhar atento e de uma nova postura por parte das instituições que educam.

Grupo 1: Adolescente na escola: possibilidades e desafios

Local: Rua Osíris Magalhães de Almeida, 144 – Jardim Monte Kemel – São Paulo

A transição da infância para a adolescência apresenta características peculiares que precisam ser vistas e
tratadas com muita atenção pelos educadores que trabalham com essa faixa etária. Esse período especial de
turbulências e conquistas merece um olhar cuidadoso e reflexivo. O Curso se propõe a auxiliar na construção ou
refinamento desse olhar.

Grupo 2: Adolescente na escola: possibilidades e desafios

Local: Centro Clarisse (Rua Carlantônio Carlone, 102 – Jardim Jaqueline)

A transição da infância para a adolescência apresenta características peculiares que precisam ser vistas e
tratadas com muita atenção pelos educadores que trabalham com essa faixa etária. Esse período especial de
turbulências e conquistas merece um olhar cuidadoso e reflexivo. O Curso se propõe a auxiliar na construção ou
refinamento desse olhar.

Grupo 3: Adolescente na escola: possibilidades e desafios

A transição da infância para a adolescência apresenta características peculiares que precisam ser vistas e
tratadas com muita atenção pelos educadores que trabalham com essa faixa etária. Esse período especial de
turbulências e conquistas merece um olhar cuidadoso e reflexivo. O Curso se propõe a auxiliar na construção ou
refinamento desse olhar.

Grupo 3: Adolescente na escola: possibilidades e desafios

A transição da infância para a adolescência apresenta características peculiares que precisam ser vistas e
tratadas com muita atenção pelos educadores que trabalham com essa faixa etária. Esse período especial de
turbulências e conquistas merece um olhar cuidadoso e reflexivo. O Curso se propõe a auxiliar na construção ou
refinamento desse olhar.

Grupo 3: Adolescente na escola: possibilidades e desafios

A transição da infância para a adolescência apresenta características peculiares que precisam ser vistas e
tratadas com muita atenção pelos educadores que trabalham com essa faixa etária. Esse período especial de
turbulências e conquistas merece um olhar cuidadoso e reflexivo. O Curso se propõe a auxiliar na construção ou
refinamento desse olhar.

O aprendizado da leitura

Discussão acerca dos elementos centrais na formação do sujeito leitor. Refl exão sobre as capacidades de leitura e
diferentes práticas na escola, considerando dinâmicas, modalidades e objetivos do trabalho pedagógico.

O aprendizado da leitura

Discussão acerca dos elementos centrais na formação do sujeito leitor. Refl exão sobre as capacidades de leitura e
diferentes práticas na escola, considerando dinâmicas, modalidades e objetivos do trabalho pedagógico.

O aprendizado da leitura

Discussão acerca dos elementos centrais na formação do sujeito leitor. Refl exão sobre as capacidades de leitura e
diferentes práticas na escola, considerando dinâmicas, modalidades e objetivos do trabalho pedagógico.

O Ensino dos números e do sistema de numeração no Ensino Fundamental I

O Curso objetiva discutir propostas didáticas e fundamentação teórica para o trabalho com o ensino dos números e dos sistemas de numeração no fund.1. Ensino e aprendizagem dos números naturais, das propriedades do sistema de numeração (aditivas e multiplicativas), dos números decimais, o papel do jogo e das sequências didáticas, serão tratados ao longo dos encontros.

O Ensino dos números e do sistema de numeração no Ensino Fundamental I

O Curso objetiva discutir propostas didáticas e fundamentação teórica para o trabalho com o ensino dos números e dos sistemas de numeração no fund.1. Ensino e aprendizagem dos números naturais, das propriedades do sistema de numeração (aditivas e multiplicativas), dos números decimais, o papel do jogo e das sequências didáticas, serão tratados ao longo dos encontros.

O Ensino dos números e do sistema de numeração no Ensino Fundamental I

O Curso objetiva discutir propostas didáticas e fundamentação teórica para o trabalho com o ensino dos números e dos sistemas de numeração no fund.1. Ensino e aprendizagem dos números naturais, das propriedades do sistema de numeração (aditivas e multiplicativas), dos números decimais, o papel do jogo e das sequências didáticas, serão tratados ao longo dos encontros.

O Ensino dos números e do sistema de numeração no Ensino Fundamental I

O Curso objetiva discutir propostas didáticas e fundamentação teórica para o trabalho com o ensino dos números e dos sistemas de numeração no fund.1. Ensino e aprendizagem dos números naturais, das propriedades do sistema de numeração (aditivas e multiplicativas), dos números decimais, o papel do jogo e das sequências didáticas, serão tratados ao longo dos encontros.

O Ensino dos números e do sistema de numeração no Ensino Fundamental I

O Curso objetiva discutir propostas didáticas e fundamentação teórica para o trabalho com o ensino dos números e dos sistemas de numeração no fund.1. Ensino e aprendizagem dos números naturais, das propriedades do sistema de numeração (aditivas e multiplicativas), dos números decimais, o papel do jogo e das sequências didáticas, serão tratados ao longo dos encontros.

O Ensino dos números e do sistema de numeração no Ensino Fundamental I

O Curso objetiva discutir propostas didáticas e fundamentação teórica para o trabalho com o ensino dos números e dos sistemas de numeração no fund.1. Ensino e aprendizagem dos números naturais, das propriedades do sistema de numeração (aditivas e multiplicativas), dos números decimais, o papel do jogo e das sequências didáticas, serão tratados ao longo dos encontros.

O Ensino dos números e do sistema de numeração no Ensino Fundamental I

O Curso objetiva discutir propostas didáticas e fundamentação teórica para o trabalho com o ensino dos números e dos sistemas de numeração no fund.1. Ensino e aprendizagem dos números naturais, das propriedades do sistema de numeração (aditivas e multiplicativas), dos números decimais, o papel do jogo e das sequências didáticas, serão tratados ao longo dos encontros.

O Ensino dos números e do sistema de numeração no Ensino Fundamental I

O Curso objetiva discutir propostas didáticas e fundamentação teórica para o trabalho com o ensino dos números e dos sistemas de numeração no fund.1. Ensino e aprendizagem dos números naturais, das propriedades do sistema de numeração (aditivas e multiplicativas), dos números decimais, o papel do jogo e das sequências didáticas, serão tratados ao longo dos encontros.

Cultura infantil: olhar e escutar para aprender

O Curso trata da cultura infantil em relação ao brincar e aos diálogos com a arte e as histórias, de modo a valorizá-la e permitir que as crianças sejam protagonistas de suas aprendizagens. Ao adulto caberia o papel de observador: olhar mais, escutar mais e descobrir a riqueza da infância, com vistas a contribuir, compreender e conhecer as necessidades e singularidades de cada criança.

Cultura infantil: olhar e escutar para aprender

O Curso trata da cultura infantil em relação ao brincar e aos diálogos com a arte e as histórias, de modo a valorizá-la e permitir que as crianças sejam protagonistas de suas aprendizagens. Ao adulto caberia o papel de observador: olhar mais, escutar mais e descobrir a riqueza da infância, com vistas a contribuir, compreender e conhecer as necessidades e singularidades de cada criança.

Cultura infantil: olhar e escutar para aprender

O Curso trata da cultura infantil em relação ao brincar e aos diálogos com a arte e as histórias, de modo a valorizá-la e permitir que as crianças sejam protagonistas de suas aprendizagens. Ao adulto caberia o papel de observador: olhar mais, escutar mais e descobrir a riqueza da infância, com vistas a contribuir, compreender e conhecer as necessidades e singularidades de cada criança.

Cultura infantil: olhar e escutar para aprender

O Curso trata da cultura infantil em relação ao brincar e aos diálogos com a arte e as histórias, de modo a valorizá-la e permitir que as crianças sejam protagonistas de suas aprendizagens. Ao adulto caberia o papel de observador: olhar mais, escutar mais e descobrir a riqueza da infância, com vistas a contribuir, compreender e conhecer as necessidades e singularidades de cada criança.

A prática escolar e a formação de professores na escola inclusiva

O presente Curso tem por objetivo expor as principais referências teóricas sobre inclusão, além de apresentar uma proposta escolar colocada em prática, reforçando a ideia de que inclusão passa pela diferenciação e que é inócuo às crianças com necessidades especiais estarem na escola se não forem tratadas respeitosamente nas suas diferenças e nas possibilidades de desenvolvimento que apresentam.

A prática escolar e a formação de professores na escola inclusiva

O presente Curso tem por objetivo expor as principais referências teóricas sobre inclusão, além de apresentar uma proposta escolar colocada em prática, reforçando a ideia de que inclusão passa pela diferenciação e que é inócuo às crianças com necessidades especiais estarem na escola se não forem tratadas respeitosamente nas suas diferenças e nas possibilidades de desenvolvimento que apresentam.

A prática escolar e a formação de professores na escola inclusiva

O presente Curso tem por objetivo expor as principais referências teóricas sobre inclusão, além de apresentar uma proposta escolar colocada em prática, reforçando a ideia de que inclusão passa pela diferenciação e que é inócuo às crianças com necessidades especiais estarem na escola se não forem tratadas respeitosamente nas suas diferenças e nas possibilidades de desenvolvimento que apresentam.

Relações de gênero no contexto escolar

Como pensar questões de gênero no ambiente escolar? Como lidar com a diversidade e a pluralidade de modelos
familiares? A emergência de discussões dessa natureza evidencia a necessidade cada vez mais crescente de se falar e problematizar as relações de gênero nas escolas, com o intuito de produzir um ambiente igualitário, democrático, formador e respeitador das diferenças.

Relações de gênero no contexto escolar

Como pensar questões de gênero no ambiente escolar? Como lidar com a diversidade e a pluralidade de modelos
familiares? A emergência de discussões dessa natureza evidencia a necessidade cada vez mais crescente de se falar e problematizar as relações de gênero nas escolas, com o intuito de produzir um ambiente igualitário, democrático, formador e respeitador das diferenças.

Relações de gênero no contexto escolar

Como pensar questões de gênero no ambiente escolar? Como lidar com a diversidade e a pluralidade de modelos
familiares? A emergência de discussões dessa natureza evidencia a necessidade cada vez mais crescente de se falar e problematizar as relações de gênero nas escolas, com o intuito de produzir um ambiente igualitário, democrático, formador e respeitador das diferenças.

Relações de gênero no contexto escolar

Como pensar questões de gênero no ambiente escolar? Como lidar com a diversidade e a pluralidade de modelos
familiares? A emergência de discussões dessa natureza evidencia a necessidade cada vez mais crescente de se falar e problematizar as relações de gênero nas escolas, com o intuito de produzir um ambiente igualitário, democrático, formador e respeitador das diferenças.

Relações de gênero no contexto escolar

Como pensar questões de gênero no ambiente escolar? Como lidar com a diversidade e a pluralidade de modelos
familiares? A emergência de discussões dessa natureza evidencia a necessidade cada vez mais crescente de se falar e problematizar as relações de gênero nas escolas, com o intuito de produzir um ambiente igualitário, democrático, formador e respeitador das diferenças.

Sustentabilidade na escola: transformando pessoas e espaços

Uma escola sustentável cuida do espaço e das pessoas por meio de um processo contínuo de corresponsabilização, gerando pertencimento e aprendizado verdadeiramente contextualizados e significativos. Neste Curso, abordaremos de modo prático as etapas principais da construção de espaços educadores sustentáveis, orientando a criação de sequências didáticas e projetos que podem ser executados na escola.

Sustentabilidade na escola: transformando pessoas e espaços

Uma escola sustentável cuida do espaço e das pessoas por meio de um processo contínuo de corresponsabilização, gerando pertencimento e aprendizado verdadeiramente contextualizados e significativos. Neste Curso, abordaremos de modo prático as etapas principais da construção de espaços educadores sustentáveis, orientando a criação de sequências didáticas e projetos que podem ser executados na escola.

As assembleias dramatizadas e os registros

O Curso, além de apresentar as assembleias dos alunos sob uma nova abordagem, em que a ação, por meio dos jogos teatrais ocupa um lugar de destaque, também aprofundará o trabalho com registros das discussões e combinados, que servirão como material de reflexão e consulta, além de ter um significado próprio na medida
em que é protagonizado pelos participantes.

As assembleias dramatizadas e os registros

O Curso, além de apresentar as assembleias dos alunos sob uma nova abordagem, em que a ação, por meio dos jogos teatrais ocupa um lugar de destaque, também aprofundará o trabalho com registros das discussões e combinados, que servirão como material de reflexão e consulta, além de ter um significado próprio na medida
em que é protagonizado pelos participantes.

Mistérios das ciências

O Curso objetiva a alfabetização científica em nível básico. A ideia é capacitar o participante a enxergar o mundo com a lente da ciência, ou seja, a sair do senso comum e contemplar, cientificamente, a beleza da natureza, e responder a questões como: por que o céu é azul? Por que o dia é claro? Você vê o mesmo arco-íris que eu vejo? Qual a diferença entre olhar e ver?

Mistérios das ciências

O Curso objetiva a alfabetização científica em nível básico. A ideia é capacitar o participante a enxergar o mundo com a lente da ciência, ou seja, a sair do senso comum e contemplar, cientificamente, a beleza da natureza, e responder a questões como: por que o céu é azul? Por que o dia é claro? Você vê o mesmo arco-íris que eu vejo? Qual a diferença entre olhar e ver?

Mistérios das ciências

O Curso objetiva a alfabetização científica em nível básico. A ideia é capacitar o participante a enxergar o mundo com a lente da ciência, ou seja, a sair do senso comum e contemplar, cientificamente, a beleza da natureza, e responder a questões como: por que o céu é azul? Por que o dia é claro? Você vê o mesmo arco-íris que eu vejo? Qual a diferença entre olhar e ver?

Literatura e os dilemas morais para a construção da personalidade ética

O Curso objetiva discutir, a partir da teoria do desenvolvimento de Lawrence Kohlberg, a importância de uma educação voltada para a construção da autonomia moral; articular os confl itos e impasses morais às questões narrativas, por intermédio de um trabalho pedagógico pautado na evolução da noção de ética e justiça.

Literatura e os dilemas morais para a construção da personalidade ética

O Curso objetiva discutir, a partir da teoria do desenvolvimento de Lawrence Kohlberg, a importância de uma educação voltada para a construção da autonomia moral; articular os confl itos e impasses morais às questões narrativas, por intermédio de um trabalho pedagógico pautado na evolução da noção de ética e justiça.

Literatura e os dilemas morais para a construção da personalidade ética

O Curso objetiva discutir, a partir da teoria do desenvolvimento de Lawrence Kohlberg, a importância de uma educação voltada para a construção da autonomia moral; articular os confl itos e impasses morais às questões narrativas, por intermédio de um trabalho pedagógico pautado na evolução da noção de ética e justiça.

Grupo 1: Oficina de Aplicativos

Local: Centro Clarisse (Rua Carlantônio Carlone, 102 – Jardim Jaqueline)

A Oficina tem por objetivo introduzir os professores no uso da plataforma de Aplicativos como ferramenta para o desenvolvimento de projetos educacionais.

Grupo 2: Oficina de Aplicativos

A Oficina tem por objetivo introduzir os professores no uso da plataforma de Aplicativos como ferramenta para o desenvolvimento de projetos educacionais.

Obs.: Esta atividade não possui desconto.

Grupo 1: Teatro em cena

Local: Escola Colibri (Via das Magnólias, 176 – Jardim Colibri – Embu das Artes – SP)

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Grupo 2: Teatro em cena

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Grupo 2: Teatro em cena

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Grupo 2: Teatro em cena

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Grupo 2: Teatro em cena

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Grupo 2: Teatro em cena

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Grupo 2: Teatro em cena

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Grupo 2: Teatro em cena

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Grupo 2: Teatro em cena

Os Jogos Teatrais são fortes ferramentas para o desenvolvimento de nossas habilidades. Quando crianças, o lúdico era um jogo diário que nos ajudava a fazer amigos e descobrir novas possibilidades de mundo. À medida
que crescemos, excluímos o precioso espaço do brincar e nos engessamos. O objetivo da Ofi cina é, portanto, o autoconhecimento, a consciência do corpo e do espaço cênico, a busca por uma vida mais leve, a partir de jogos
que resultem em cenas teatrais divertidas.

Google apps para a educação: uma abordagem prática

A Oficina apresentará as funcionalidades dos aplicativos básicos do Google para a educação, por meio de
experimentações em tempo real.

Google apps para a educação: uma abordagem prática

A Oficina apresentará as funcionalidades dos aplicativos básicos do Google para a educação, por meio de
experimentações em tempo real.

Grupo 1: Inovação e qualidade educativa: quando essa relação de fato existe?

O objetivo da Oficina é oferecer a gestores e docentes alguns parâmetros necessários para iniciarem práticas experimentais inovadoras em seu ambiente escolar. Para tanto, fornece subsídios teóricos sobre inovação e qualidade educativa, e uma atividade prática de criatividade e co-autoria em inovação, lançando mão de referências contemporâneas sobre a temática.

Grupo 1: Inovação e qualidade educativa: quando essa relação de fato existe?

O objetivo da Oficina é oferecer a gestores e docentes alguns parâmetros necessários para iniciarem práticas experimentais inovadoras em seu ambiente escolar. Para tanto, fornece subsídios teóricos sobre inovação e qualidade educativa, e uma atividade prática de criatividade e co-autoria em inovação, lançando mão de referências contemporâneas sobre a temática.

Grupo 2: Inovação e qualidade educativa: quando essa relação de fato existe?

O objetivo da Oficina é oferecer a gestores e docentes alguns parâmetros necessários para iniciarem práticas experimentais inovadoras em seu ambiente escolar. Para tanto, fornece subsídios teóricos sobre inovação e qualidade educativa, e uma atividade prática de criatividade e co-autoria em inovação, lançando mão de referências contemporâneas sobre a temática.

Caranguejo não é peixe: brincadeiras para despertar o adulto brincante

A partir do entendimento que o brincar é a forma mais genuína de expressão das narrativas da alma, e que por
meio dele interagimos criativamente com o coletivo, no exercício divertido da convivência, a Ofi cina apresenta
um repertório amplo capaz de oportunizar essa troca entre os participantes.

Caranguejo não é peixe: brincadeiras para despertar o adulto brincante

A partir do entendimento que o brincar é a forma mais genuína de expressão das narrativas da alma, e que por
meio dele interagimos criativamente com o coletivo, no exercício divertido da convivência, a Ofi cina apresenta
um repertório amplo capaz de oportunizar essa troca entre os participantes.

Caranguejo não é peixe: brincadeiras para despertar o adulto brincante

A partir do entendimento que o brincar é a forma mais genuína de expressão das narrativas da alma, e que por
meio dele interagimos criativamente com o coletivo, no exercício divertido da convivência, a Ofi cina apresenta
um repertório amplo capaz de oportunizar essa troca entre os participantes.

Grupo 1: (Re)- Educação corporal: o corpo do aluno pensado através do corpo do professor

Esta Oficina propõe estratégias para que o professor crie um repertório de exercícios e movimentos, a partir da sua própria consciência corporal. Desta maneira, poderá pensar o corpo do aluno e estar apto para, por meio de jogos e exercícios de reorganização postural, transformá-lo, permitindo-lhe desenvolver uma consciência corporal e postural em sala de aula.

Grupo 1: (Re)- Educação corporal: o corpo do aluno pensado através do corpo do professor

Esta Oficina propõe estratégias para que o professor crie um repertório de exercícios e movimentos, a partir da sua própria consciência corporal. Desta maneira, poderá pensar o corpo do aluno e estar apto para, por meio de jogos e exercícios de reorganização postural, transformá-lo, permitindo-lhe desenvolver uma consciência corporal e postural em sala de aula.

Grupo 1: (Re)- Educação corporal: o corpo do aluno pensado através do corpo do professor

Esta Oficina propõe estratégias para que o professor crie um repertório de exercícios e movimentos, a partir da sua própria consciência corporal. Desta maneira, poderá pensar o corpo do aluno e estar apto para, por meio de jogos e exercícios de reorganização postural, transformá-lo, permitindo-lhe desenvolver uma consciência corporal e postural em sala de aula.

Grupo 2: (Re)- Educação corporal: o corpo do aluno pensado através do corpo do professor

Esta Oficina propõe estratégias para que o professor crie um repertório de exercícios e movimentos, a partir da sua própria consciência corporal. Desta maneira, poderá pensar o corpo do aluno e estar apto para, por meio de jogos e exercícios de reorganização postural, transformá-lo, permitindo-lhe desenvolver uma consciência corporal e postural em sala de aula.

Grupo 2: (Re)- Educação corporal: o corpo do aluno pensado através do corpo do professor

Esta Oficina propõe estratégias para que o professor crie um repertório de exercícios e movimentos, a partir da sua própria consciência corporal. Desta maneira, poderá pensar o corpo do aluno e estar apto para, por meio de jogos e exercícios de reorganização postural, transformá-lo, permitindo-lhe desenvolver uma consciência corporal e postural em sala de aula.

Brincando com a dança: um olhar para as experiências corporais na educação infantil

Local: Nova Escola ( Rua Palestina, 474 – Vila Mascote)

A Oficina tem como propósito oferecer um espaço de reflexão acerca das questões corporais no âmbito escolar. Por meio de atividades teóricas e práticas, serão discutidas questões relacionadas ao lugar e espaço destinados ao corpo na rotina escolar; a importância do movimento para o desenvolvimento e o processo de aprendizagem das crianças entre 0 e 6 anos.

A formação crítica no ensino básico: perspectivas filosóficas e práticas de sala de aula

Local: Nova Escola (R. Palestina, 474 – Vila Mascote)

A Oficina propõe a discussão de perspectivas filosóficas sobre os conceitos de crítica e de formação, aplicados
a práticas de sala de aula, a partir da elaboração de uma sequência didática, na qual se possa reconhecer e
fundamentar estratégias pedagógicas em conformidade com o objetivo de formação crítica dos educandos.

A formação crítica no ensino básico: perspectivas filosóficas e práticas de sala de aula

Local: Nova Escola (R. Palestina, 474 – Vila Mascote)

A Oficina propõe a discussão de perspectivas filosóficas sobre os conceitos de crítica e de formação, aplicados
a práticas de sala de aula, a partir da elaboração de uma sequência didática, na qual se possa reconhecer e
fundamentar estratégias pedagógicas em conformidade com o objetivo de formação crítica dos educandos.

A formação crítica no ensino básico: perspectivas filosóficas e práticas de sala de aula

Local: Nova Escola (R. Palestina, 474 – Vila Mascote)

A Oficina propõe a discussão de perspectivas filosóficas sobre os conceitos de crítica e de formação, aplicados
a práticas de sala de aula, a partir da elaboração de uma sequência didática, na qual se possa reconhecer e
fundamentar estratégias pedagógicas em conformidade com o objetivo de formação crítica dos educandos.

A formação crítica no ensino básico: perspectivas filosóficas e práticas de sala de aula

Local: Nova Escola (R. Palestina, 474 – Vila Mascote)

A Oficina propõe a discussão de perspectivas filosóficas sobre os conceitos de crítica e de formação, aplicados
a práticas de sala de aula, a partir da elaboração de uma sequência didática, na qual se possa reconhecer e
fundamentar estratégias pedagógicas em conformidade com o objetivo de formação crítica dos educandos.

Módulo 01: Músicas e brincadeiras na sala de aula, trabalhando a concentração do aluno

A Oficina propõe uma vivência prática de brincadeiras e músicas da cultura popular que propiciam uma
maior atenção e concentração dos alunos, tornando o ambiente de sala de aula mais produtivo.

Módulo 02: Músicas e brincadeiras na sala de aula, trabalhando a concentração do aluno

A Oficina propõe uma vivência prática de brincadeiras e músicas da cultura popular que propiciam uma
maior atenção e concentração dos alunos, tornando o ambiente de sala de aula mais produtivo.

Educash na escola: uso de games na educação

O grande desafio o que se configura hoje para o professor é trabalhar em um contexto criativo, aberto, dinâmico e colaborativo, com o uso de ferramentas digitais que motivem os estudantes à aprendizagem. A Oficina trabalhará com a dinamização de “redes de aprendência”, por meio de discussões e desafi os práticos, a partir da apresentação e interação do game EduCash.

Educash na escola: uso de games na educação

O grande desafio o que se configura hoje para o professor é trabalhar em um contexto criativo, aberto, dinâmico e colaborativo, com o uso de ferramentas digitais que motivem os estudantes à aprendizagem. A Oficina trabalhará com a dinamização de “redes de aprendência”, por meio de discussões e desafi os práticos, a partir da apresentação e interação do game EduCash.

Jogo de tabuleiro: modelo colaborativo e criativo de solução de problemas

Todos nós conhecemos o jogo “Banco Imobiliário”, ou seja, como a velha economia funciona – para alguém ganhar, alguém tem de perder. O FreshBiz Game é um jogo que desafi a seus participantes a vivenciarem a Nova Economia, em que questões de colaboração, interdependência, consciência, propósito e criatividade estabelecem as novas regras do jogo.

O trabalho com gêneros discursivos na escola: vivenciar para poder ensinar

Estudo sobre o processo de ensino-aprendizagem de gêneros discursivos, com ênfase na metodologia da
Sequência Didática (SD), proposta por Dolz e Schneuwly. Vivência do passo a passo de uma SD, com vistas ao
planejamento, implantação e avaliação de diferentes propostas em sala de aula.

O trabalho com gêneros discursivos na escola: vivenciar para poder ensinar

Estudo sobre o processo de ensino-aprendizagem de gêneros discursivos, com ênfase na metodologia da
Sequência Didática (SD), proposta por Dolz e Schneuwly. Vivência do passo a passo de uma SD, com vistas ao
planejamento, implantação e avaliação de diferentes propostas em sala de aula.

O trabalho com gêneros discursivos na escola: vivenciar para poder ensinar

Estudo sobre o processo de ensino-aprendizagem de gêneros discursivos, com ênfase na metodologia da
Sequência Didática (SD), proposta por Dolz e Schneuwly. Vivência do passo a passo de uma SD, com vistas ao
planejamento, implantação e avaliação de diferentes propostas em sala de aula.

O trabalho com gêneros discursivos na escola: vivenciar para poder ensinar

Estudo sobre o processo de ensino-aprendizagem de gêneros discursivos, com ênfase na metodologia da
Sequência Didática (SD), proposta por Dolz e Schneuwly. Vivência do passo a passo de uma SD, com vistas ao
planejamento, implantação e avaliação de diferentes propostas em sala de aula.

Grupo 1: Política também é coisa de criança!

Local: Escola Colibri (Via das Magnólias, 176 – Jardim Colibri – Embu das Artes – SP)

Roda de conversa promovida por editores dos “Livros para o amanhã” (“A democracia pode ser assim”, “A ditadura é assim”, “O que são classes sociais?” e “As mulheres e os homens”), que inaugura, na Boitempo, o selo de livros infantis – o Boitatá. A coleção foi premiada, na categoria de não ficção, por um grande evento mundial de literatura infantil, a Feira do Livro de Bolonha, 2016. Thaisa Burani é especialista em editoração e ex-aluna

Grupo 2: Política também é coisa de criança!

Local: Centro Gracinha (Rua Osíris Magalhães de Almeida, 144 – Jardim Monte Kemel)

Roda de conversa promovida por editores dos “Livros para o amanhã” (“A democracia pode ser assim”, “A ditadura é assim”, “O que são classes sociais?” e “As mulheres e os homens”), que inaugura, na Boitempo, o selo de livros infantis – o Boitatá. A coleção foi premiada, na categoria de não ficção, por um grande evento mundial de literatura infantil, a Feira do Livro de Bolonha, 2016. Thaisa Burani é especialista em editoração e ex-aluna

Grupo 3: Política também é coisa de criança!

Local: Centro de Estudos Gracinha

Roda de conversa promovida por editores dos “Livros para o amanhã” (“A democracia pode ser assim”, “A ditadura é assim”, “O que são classes sociais?” e “As mulheres e os homens”), que inaugura, na Boitempo, o selo de livros infantis – o Boitatá. A coleção foi premiada, na categoria de não ficção, por um grande evento mundial de literatura infantil, a Feira do Livro de Bolonha, 2016. Thaisa Burani é especialista em editoração e ex-aluna

A escola como sistema complexo e o impacto das transformações contemporâneas
TDAH e os riscos da infância medicalizada

O diagnóstico de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) atingiu níveis alarmantes na infância e na adolescência, acompanhado de um aumento exponencial das prescrições de medicamentos, como a Ritalina, com riscos nem sempre devidamente explicados às famílias. A Roda de Conversa discorrerá sobre como os pais e a medicina lidam com esse desafio.

“Ser ou não ser: por que é tão difícil ser quem a gente é?”

Andamos mais sozinhos do que admitimos, mais presos do que contamos a nós mesmos. Temos mais medos
do que gostaríamos. Negamos nossa incompletude. Escondemos nossa fragilidade. Permeada por fragmentos literários, a conversa contemplará essa nossa solidão.

Obs.: Esta atividade não possui desconto.

A história afro-brasileira e a política afirmativa
Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão
A filosofia e os afetos

Sem atividades para este dia.

Midiateca

Visite a Biblioteca Completa
'