Diante dos avanços do movimento feminista, das transformações nos arranjos familiares e no próprio exercício das sexualidades, a escola é interpelada a questionar convenções heterossexistas a fim de lidar com sexualidades e diferenças de modo não heteronormativo. Como tratar esses desafios? Quais seus reflexos para estrutura escolar e, em particular, para relação educativa entre corpo docente e discente? Embora não haja respostas prontas para essas questões, é imprescindível se debruçar sobre elas.
Eduardo Name Risk é psicólogo e Bacharel em Psicologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP), Mestre em Psicologia pela mesma instituição. Atualmente é doutorando do Programa de Pós-graduação em Psicologia da FFCLRP-USP, estudante vinculado ao Quereres – Núcleo de Pesquisa em Diferenças, Gênero e Sexualidade (UFSCar), ao Laboratório de Ensino e Pesquisa em Psicologia da Saúde (USP-RP) e ao VIDEVERSO: […]